Grafologia
Embora não seja reconhecida como profissão em nosso País, a aplicação da grafologia é constante e tem trazido para seus adeptos excelentes resultados.
Sobre a aplicação da grafologia podemos destacar o uso em alguns campos de atuação:
DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL: Neste caso, a Grafologia é utilizada como instrumento complementar para enriquecer um processo de recrutamento e seleção, um treinamento, uma promoção, uma admissão, etc. A grafologia vem aperfeiçoar as técnicas dos Recursos Humanos da empresa acarretando credibilidade e eficácia.
ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL E EDUCACIONAL: Através da análise grafológica, destaca-se o interesse e capacidade do indivíduo, podendo assim direcioná-lo e orientá-lo corretamente no que se refere ao aproveitamento de suas aptidões e sua satisfação pessoal.
DIAGNÓSTICO MÉDICO: A Grafologia pode ser utilizada neste campo como um auxílio para o médico definir precisamente casos patológicos como: hipocondria, esquizofrenia, paranóia, etc.
FALSIFICAÇÕES: Talvez seja a área que mais utiliza a Grafologia em nosso País. Através da grafotecnia, o especialista pode avaliar um texto falsificado ou com letra dissimulada e definir o verdadeiro autor. Destaca-se neste campo de atuação os trabalhos desenvolvidos no Instituto Carlos Éboli – Rio de Janeiro e na UNICAMP – Campinas.
GRAFOTERAPIA: O uso da Grafologia na Grafoterapia tem por objetivo atenuar, sanar características da personalidade, através de exercícios específicos. Ou ainda auxiliar no tratamento de doenças como depressão, ansiedade, etc. O grafólogo não realiza grafoterapia, apenas o médico ou o psicólogo pode realizá-la.
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Grafologia
Aristóteles (384 – 322 AC), Demétrio de Faléreo (309 AC), Dionísio (100 AC) e o poeta Menandro relacionaram o caráter com a escrita de maneira profundamente intuitiva, sem nenhum fundamento científico, trazendo ainda mais curiosidade para a origem da grafologia.
Camillo Baldo (1555 – 1635) escreveu o primeiro livro de Grafologia em 1622; “Trattado come de una lettera missiva se conoscono la natura e qualitá dello scritore”, estabelecendo regras que são utilizadas em análises até hoje.
Em 1830, Fladin fundou a primeira escola de interpretação da escrita sendo marco importante relacionado com a origem da grafologia.
Jean Hippolyte Michon (1806 – 1881), publicou no final do século passado o livro “Les Mystères de l’écriture”. Em 1871 publicou o periódico La Graphologie, ainda hoje editado; e criou a Sociedade Francesa de Grafologia. Michon presidiu em 1900 o primeiro congresso de grafologia na França.
A Origem da Grafologia Contemporânea
Fundador da Escola Francesa de Grafologia, Crépieux-Jamin (1858 – 1940) foi considerado o pai da Grafologia Moderna.
É importante ressaltar também que Binet (1857 -1911), investigou aspectos científicos da Grafologia. Em 1895 Wilhelm Langenbruch, fundou uma revista grafológica.
Hans Busse fundou em 1897 uma sociedade dedicada à pesquisa grafológica; e nesta mesma época, Georg Mayer escreveu “Deustsche Graphologische Gesellschaft”.
A Psicologia e a Origem da Grafologia
Wilhem Preyer, através de pesquisas demonstrou que a escrita é um ato cerebral.
Por volta de 1900, Ludwig Klages (1872 – 1956), fundador da Sociedade Alemã de Grafologia, criou sua própria escola baseando-se nos ensinamentos de Michon e Crépieux-Jamin. No Laboratório de Psicologia do Hospital Henri Roussele, foram criadas por Hélene de Gobineau e Roger Perron, as bases da grafometria (quantificação da grafologia através de métodos estatísticos).
Considerado até a metade de nosso século um dos maiores gênios da grafologia moderna, Max Pulver publicou em 1931 seu principal livro “O simbolismo da escrita”. Também neste mesmo ano, Pierre Menard através de seu livro “L’écriture et le subconscient” introduziu na Grafologia os conceitos de Psicanálise.
Discípula de Jung, Ania Teillard, criou um sistema de Grafologia Junguiana através de seu livro “Alma e Escrita”.
Raymond Trillat foi considerado o pai da grafoterapia.
Emile Caille, em 1956 no seu livro “Caractères et Écriture”, introduziu a análise caracterológica (relação entre escrita e caráter) na Grafologia.
Em 1962, no seu livro “La Graphologie par le trair”, criticou o uso da intuição na Grafologia e introduziu um sistema de estudo do traço.
Em 1964, Jacques Salce fundou a Sociedade Francesa de Grafometria.
A Fundação da SOBRAG e a Origem da Grafologia no Brasil
Foi criada em 1979 a SOBRAG – Sociedade Brasileira de Grafologia com sede em São Paulo, tendo como primeiro presidente, já falecido, o psiquiatra Júlio de Gouveia.
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